Cultura

5 livros que os fãs de policiais não devem perder

Os thrillers e policiais fazem as delícias dos viciados em histórias repletas de mistério e suspense. Com o Halloween à porta, escolhemos cinco sugestões que prometem deixá-lo agarrado até à última página. Para ler sem moderação.

1. A Rapariga Mais Sortuda do Mundo, de Jessica Knoll

Este é um thriller psicológico mordaz, intenso e cheio de mistérios. Ani FaNelli tem, aparentemente, a vida perfeita. Mas esconde um segredo inquietante. Por detrás desta fachada de sucesso, um doloroso acontecimento persegue-a desde a adolescência. A história inspirou o filme homónimo, da Netflix, protagonizado por Mila Kunis.

2. Quem Matou Bambi? de Monika Fagerholm

Sob a superfície de um bairro elegante, esconde-se uma ferida antiga: um crime brutalmente violento cometido por quatro filhos da comunidade. Anos mais tarde, quando o subúrbio pensara ter deixado este pesadelo no passado, Cosmo Brant, um dos quatro, voltou e quer fazer um filme sobre o crime: Quem matou Bambi?

3. O Último Jantar, de B. P. Walter

Charlie e Matthew têm uma vida repleta de felicidade: uma boa relação, uma casa em Londres e um filho, Titus. Matthew é um apaixonado pela leitura e por falar sobre os autores e os livros que lê, tendo decidido criar um clube de leitura. Quando o casal conhece a recém-chegada à cidade, Rachel, Matthew convida-a para o clube de leitura, e é então que, certa noite, o impensável acontece. O que seria um jantar normal entre quatro pessoas transforma-se numa cena brutal.

4. Desenhos Ocultos, de Jason Rekulak

Mallory Quinn prepara-se para começar de novo após uma tragédia que quase lhe custou a vida. Começa a trabalhar como ama interna de Teddy, um menino de cinco anos que está sempre acompanhado de um caderno e um lápis onde faz desenhos, até certo dia… que desenha algo sinistro e que leva Mallory a desconfiar que algo estranho se passa na casa e que terá de descobrir o que é rapidamente.

5. Na Minha Família Todos Mataram Alguém, de Benjamin Stevenson

A família Cunningham é tudo menos normal: já todos mataram alguém. Quando um encontro de família acaba por se prolongar, devido a uma tempestade que os isola numa casa na montanha, Ernest Cunningham parte à descoberta do autor da primeira vítima encontrada na neve. Para ele, os Cunningham podem ter esqueletos no armário, mas não são psicopatas. Poderemos nós confiar no narrador?

Artigo original: Bertrand Livreiros